Desenvolver, Demitir ou Deixar

O que fazer com o colaborador quando os resultados estão abaixo do esperado?

Todo empregador, área de RH ou pessoa que lidera outras, passa em algum instante pelo trilema:

O que será melhor; demitir, desenvolver ou deixar como está? E isso vale para uma pessoa ou grupo de pessoas.

Normalmente são casos[1] em que temos uma pessoa ou área que tem um histórico positivo e que por alguma situação passa a ser (ou parecer) inadequada para o contexto atual ou planejado da empresa.

Em empresas onde resultados financeiros são importantes e existe gestão atuante, essa questão faz parte do dia a dia.

Deixar como estar, não deve ser interpretado como abandonar, mas sim como uma ação do gestor em acompanhar e orientar o colaborador se acreditar que isso bastará. Para isso o gestor dever ter tempo, habilidade, perseverança e principalmente crença positiva sobre a capacidade e vontade do colaborador em mudar. Também deve se ter em mente que isso não é garantia de resultado, nem que no final não se chegará à conclusão de que esse colaborador deveria ter sido desenvolvido com recursos especializados externos ou mesmo demitido.

Mas qual o custo dessa alternativa versus desenvolver ou demitir, vale a pena o investimento pessoal do gestor? Cada um tem custos, vantagens e riscos.

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Desenvolver, Demitir ou Deixar

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[1]Casos em que não temos um real trilema, como comportamentos inaceitáveis graves, baixa performance recorrente e prolongada ou reduções de estruturas. Nesses casos nem desenvolver ou deixar como está são reais opções. Também quero excluir casos que passam por questões humanas muito específicas como situações socioeconômica ou morais Mas temos diversos casos em que esse trilema, por exemplo: como o que ocorre com pessoas que passam a liderar, que crescem em escopo de atuação, comportamentos inadequados leves, performance medíocre recorrente, áreas que passam por fusões, situações com mudanças de processos, mudanças na estratégia da empresa ou seus valor etc.