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SUA EMPRESA APROVEITA A DIVERSIDADE DAS EQUIPES PARA CRIAR MUDANÇAS POSITIVAS OU OS LÍDERES BASTAM?

Se você fosse realizar uma mudança significativa na sua empresa, escola ou seu bairro, o que você faria?




Nas abordagens mais comuns e confortavelmente mecanicistas, um conjunto de líderes se reúnem, traçam metas, tarefas e indicadores colocam tudo num plano e iniciam o processo, no melhor caso com uma ampla comunicação e certa flexibilidade para correções. Mas assim que o bumbo começa a tocar e a chibata dos indicadores começa a estalar, só resta desejar tempos melhores. Já passou por algo assim, por exemplo, numa daquelas mudanças corporativas “top-down” que você e mais um monte de gente descobre de uma hora para outra, que está devendo coisas que nem sabia que se podiam dever?


Num ambiente de urgência, essa é de fato a melhor abordagem, a velocidade está acima de tudo. Você não vai querer algo diferente se uma tempestade estiver alagando o seu bairro, você vai é torcer para que os líderes sejam… líderes e tragam soluções rápidas, deem direções e comecem a trabalhar antes que gente se afogue.

Mas quando isso não é realmente o caso, por exemplo, quando queremos atender melhor nossos clientes? Estamos trabalhando de um jeito há anos, a concorrência começa a levar os clientes e algo precisa ser feito. Sim, é importante e deve ser feito, mas vale a pena errar rápido ou iniciar algo que não se sustenta? A empresa deve arriscar um protótipo de solução num momento que seus clientes estão olhando com carinho o concorrente, particularmente se os líderes podem sair sem maiores consequências?

Num momento em que se quer criar soluções consistentes, criativas e obter aliados, a abordagem positiva oferece um caminho de sucesso já testado por muitas empresas. Mas o melhor esse modelo é extremamente alinhado com a ideia de diversidade que tanto pregamos, não uma diversidade de fachada, mas uma real onde as vozes diferentes vão se unindo num coro rico e harmônico.

Basicamente nessa abordagem, o melhor das pessoas e de suas histórias é estimulado a vir a tona, por uma sequência de divergências e convergências de perspectivas até se chegar em algo plausível, adequado aos participantes e alinhado com as necessidades que deu origem à mudança.

É como uma “jam session”, onde os descobrimos e estimulamos o melhor de cada um, muito diferente de uma orquestra sinfônica onde um maestro e uma partitura são os elementos condutores.

Na mudança de atendimento dos clientes, mencionada acima, uma mudança positiva daria voz aos clientes, aos compradores, ao pessoal de logística, etc. Nesse processo criativo sabemos que queremos atender melhor nossos clientes, mas só iremos descobrir como isso será feito no decorrer da atividade.

Um pouco assustador? Sim, principalmente para lideranças inseguras, impositivas, apegadas ao “status-quo” ou que não acreditam realmente em seus colaboradores.

Isso é irreal? Bom, dois exemplos de sucesso são a Harley-Davidson nos USA e a Nutrimental aqui do Brasil.


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